quinta-feira, 2 de junho de 2011

Orkut x Facebook: quais as principais diferenças?

Atualmente é quase impossível pensar que a grande rede social da Google, “inaugurada” em 24 de janeiro de 2004 e nomeada segundo seu criador, um dia sequer imaginou alcançar o prestígio que possui. Hoje, o Orkut conta com cerca de 60 milhões de usuários cadastrados no mundo todo.
Entretanto, o glamour do Orkut é quase completamente voltado apenas para dois países: Brasil e Índia, respectivamente com 50,77% e 20,29% dos usuários da rede. O terceiro colocado, Estados Unidos, já se encontra com uma taxa bem menor: 17,74%.
Fundado em 4 de fevereiro de 2004, o Facebook conta atualmente com mais de 400 milhões de usuários cadastrados e destes, 100 milhões o utilizam também via celular. De todos os usuários ativos, ao menos metade efetua login na rede a cada dois dias no mínimo. Apenas 30% dos usuários do Facebook são moradores dos Estados Unidos.
No quesito popularidade, certamente você pôde observar que o Facebook está na dianteira e com uma grande folga com relação ao Orkut, que basicamente só é popular em dois países. O número de perfis falsos (“fakes”) também é muito maior no Orkut, visto que o Facebook possui uma política de monitoramento para tal mais severa, ao menos no quesito “fakes de pessoas reais”.
Interface principal
A organização de interface principal das duas redes, depois do lançamento do “Novo Orkut” no final de 2009 é muito semelhante. Antes, o Orkut era, ao menos em aparência, bem diferente do Facebook. Mesmo que recentemente a página principal do Facebook também tenha sofrido algumas alterações, ainda assim as aplicações continuam idênticas.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/3937-orkut-x-facebook-quais-as-principais-diferencas-.htm#ixzz1O7oZpeuq

Twitter X Facebook

Twitter e Facebook são as redes sociais mais discutidas e aclamadas pelo pessoal de Marketing Digital aqui na Inglaterra.A consistência do Facebook
Mesmo com o Twitter crescendo rapidamente e mostrando números expressivos a cada mês, as ações e presença no Facebook oferecem mais oportunidades de alcance e envolvimento de audiência. Só em abril, o site atingiu 200 milhões de usuários ativos, o que representa cerca de 20 vezes o número de pessoas presentes no Twitter.
Outro dado interessante apresentado pela Nielsen é que 60% dos usuários do Twitter não retornam no mês seguinte em oposição à fidelidade da audiência do Facebook.
Sucesso de empresas no Facebook
A matéria também cita empresas que vêm obtendo sucesso com suas ações no Facebook. É o caso da empresa de camisetas Howies e da de outdoores adventure Preseli Venture que, com ações diretas a seus fãs, geraram interesse por seus produtos e maior tráfego para seus respectivos websites.
Cita também grandes marcas como a STA Travel’s, que conta com 24 mil fãs, e a página de estudantes da Apple com mais de um milhão de fãs.
Números no Facebook (Junho/2009)
O ranking de países com maior número de usuários é:
1º EUA – 61.851,680
2º Reino Unido – 17.562,060
3º Canadá – 11.345,160
4º Turquia – 10.083,140
5º Itália – 9.669,260

Países com maior crescimento no número de usuários:
1º Estônia – 11.315,79%
2º Letônia – 9.175%
3º Iraque – 7.204%
4º Vietnã – 99.55%
5º Brasil – 91.25%

Em número, somos 349.960 usuários, bem menos que os primeiros colocados. Contudo, nossa taxa de crescimento já começa ficar interessante.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pequeno Vídeo sobre críticas sobre o livro Bilionários por acaso

Resenha 2


Entre as mais de 200 páginas do livro, ele narra a história de um dos sites de maior sucesso da internet e o empenho de Mark Zuckerberg em transformar sua criação universitária em um empreendimento de bilhões de dólares.
O subtítulo de Bilionários Por Acaso sintetiza toda a história do livro. O Facebook começa, aparentemente, incentivado pelo sexo. O autor inicia o relato pelos olhos de Eduardo Saverin, brasileiro aluno de Harvard em seu terceiro ano da faculdade, contando como era sua vida de pouca visibilidade e a amizade que mantinha com o estranho nerd Mark. Ambos vêem a faculdade como o local ideal para curtir a vida e pegar o maior número de garotas possível, mas na verdade os dois nem chegam a ser notados. Mezrich faz parecer que toda Harvard tem essa visão de que o sexo é a grande recompensa.
Já um gênio da computação, Mark Zuckerberg chama a atenção por uma criação que enfureceu a universidade e quase levou a sua expulsão. Esse episódio apresentou Zuckerberg aos gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss, atletas que tiveram a ideia de criar uma rede social para Harvard e precisavam de um programador para por o site no ar. E foi aí que o jovem teve sua ideia: um site onde os alunos pudessem se conectar a sua rede pessoal de amigos e, através deles, conhecer novas pessoas. A ideia foi compartilhada com Eduardo, que aceitou injetar dinheiro para começar o negócio, percebendo a genialidade da invenção e o grande potencial dela elevar o status dos dois amigos nerds. Romantizando a história, Mezrich narra tudo o que levou o Facebook à explosão de usuários e à sua popularidade, mostrando Zuckerberg como um garoto descolado e distante e Eduardo como o centro organizado do projeto.
Essa escolha de transformar a “biografia” do Facebook em prosa não foi a melhor escolha do autor. Como ele mesmo afirma na apresentação do livro, muitas das cenas narradas em Bilionários Por Acaso não passam de especulações suas baseadas nas entrevistas e documentos aos quais teve acesso. O que o leitor vê é uma série de “talvez” que enchem os parágrafos do livro. “Talvez Mark estivesse pensando isso. Talvez Eduardo estivesse fazendo aquilo”. Assim Mezrich monta as cenas, iniciando cada capítulo com um teor forçado de ficção que enrola o leitor até que os fatos são realmente postos na mesa.
O autor retrata bem o quão meteórico foi o crescimento do Facebook e a mudança no ritmo da vida de seus criadores. A transformação do site em empresa é inevitável, e a busca por dinheiro se intensifica. Aí surgem as mudanças, as passadas de perna que tiram integrantes da nova febre da internet que dão má fama a Mark. A abordagem da traição que envolve a história da rede social não é muito explorada, e Mezrich deixa para o final pequenas conclusões sobre o destino de cada envolvido. Isso porque parte desses processos movidos contra Zuckerberg ainda não teve fim. Aqui Mezrich poderia ir um pouco mais fundo, mas optou por um relato brando sobre as animosidades de Mark Zuckerberg, que não aceitou conceder nenhuma entrevista ao autor.
O que vale ressaltar é a forma que Ben caracterizou cada personagem. Não há um vilão nessa história. Mezrich simplesmente apresentou todos os pontos que ele conseguiu reunir, inocentando pessoas ao mesmo tempo que apontava os erros que cometiam. O perfil de Zuckerberg é traçado de forma a familiarizar o leitor com sua excentricidade e maneiras de raciocinar. Assim é com todas as outras personagens, principalmente com Eduardo, nome que mais dá informações ao leitor.
Bilionários Por Acaso é um livro interessante para quem quer saber como o revolucionário Facebook nasceu, mas não é nenhum exemplo esplendoroso de literatura. No fim, o livro não faz nada além de um relato contido acima da história de Eduardo Saverin e Mark Zuckerberg, que traz bem menos sexo e traição que o título sugere. Mas o leitor entende como uma simples ideia bem trabalhada se transforma em um monstro quase impossível de controlar. Entende o poder da internet de colocar e tirar pessoas de seus pedestais, espalhando pela rede um fenômeno que, em algum momento da vida, todas as pessoas vão utilizar. Aí reside o seu encanto.